Instruções para Autores

A revista CAPTAR é uma publicação periódica, na área das Ciências Naturais e Ambientais, disponível em formato eletrónico, com acesso livre, cujo público-alvo principal serão os professores e estudantes do Ensino Básico e Secundário. A revista pretende promover a divulgação científica e facilitar a aprendizagem de conteúdos de difícil acesso ao público-alvo. A revista aceita artigos integralmente originais ou que sejam versões simplificadas, resumidas e/ou modificadas de trabalhos publicados em revistas internacionais da especialidade. Artigos de discussão, revisão de metodologias e apresentação de técnicas diversas serão também considerados para publicação, desde que se enquadrem no âmbito da revista e tratem temas atuais e relevantes para o público-alvo; nestes casos serão permitidos ajustes à estrutura definida para os manuscritos. Todos os artigos devem ser apresentados sob a forma de versão adequada, simplificada e adaptada ao público-alvo a que se dirige. Todos os manuscritos submetidos à apreciação da revista CAPTar para eventual publicação são sujeitos a um processo de revisão por pares. Este processo inclui sempre a consulta de pelo menos um dos editores da revista, que analisa o artigo e produz um relatório de revisão, complementando-o com uma recomendação acerca da viabilidade e adequabilidade do manuscrito para publicação na revista CAPTar. Com base nesta análise, a gestão editorial toma uma decisão sobre a viabilidade de publicação do artigo e comunica-a aos autores, adicionando-lhe os comentários emitidos pelo(s) revisor(es) se for o caso.

INFORMAÇÕES A CONSIDERAR ANTES DE INICIAR O PROCESSO DE SUBMISSÃO

A submissão de artigos, bem como todos os contactos decorrentes do processo de revisão e publicação, é efetuada exclusivamente através da presente plataforma online. Assim, a CAPTar não se responsabiliza pelo processamento de artigos que nos cheguem através do e-mail da revista.

Considerando o âmbito geral da revista CAPTAR, a submissão de um artigo implica que o texto não seja uma tradução integral e direta de artigos previamente publicados ou submetidos para publicação em revistas internacionais da especialidade. No caso de artigos com autoria múltipla, o corpo editorial assume que todos os autores têm conhecimento da versão final e que aprovam a sua publicação na revista CAPTAR. A menção a fontes de financiamento e a entidades/empresas, na secção de agradecimentos, é da responsabilidade dos autores.

ESTRUTURA DOS MANUSCRITOS

Os manuscritos têm que ser escritos em língua portuguesa, sendo da responsabilidade dos autores a correção linguística e a adequação da linguagem utilizada ao público-alvo. Os editores poderão sugerir alterações deste âmbito nos textos, mas poderão também recusar uma publicação com base na falta de adequação e correção linguística de um manuscrito.

Os manuscritos devem ser enviados em ficheiros MSWord (.doc ou .docx) ou em Open Document Format (.odt). Todas as margens devem ser formatadas a 2 cm e o documento não deve exceder as 15 páginas. Todas as páginas (canto inferior direito) e linhas do documento submetido devem ser numeradas para facilitar o processo de revisão, mas não deve haver referências a esta paginação ao longo do texto (em substituição podem ser feitas referências às diferentes secções do artigo). O texto deve ser apresentado em ‘Arial, 10 pontos’, com espaçamento entre linhas de 1,5 e com parágrafos identificados por tabulação. As secções devem ser destacadas a ‘negrito’.

A formatação de termos em ‘itálico’ deve ser exclusivamente usada no caso de nomes estrangeiros (e.g. termos de difícil tradução ou sem tradução possível) ou nomes que sigam regras de Nomenclatura específicas (e.g. nomes de espécies). As unidades de medida devem seguir, em geral, as regras do sistema internacional (ex: 12 mg L^-1, 12 mg Kg^-1).

O manuscrito deve seguir a estrutura abaixo indicada.

Página inicial: título do artigo (‘negrito’), que deve ser claro e conciso; nome dos autores; afiliações dos autores e respetivo endereço postal; endereço, e-mail, telefone e fax do autor para correspondência; resumo (claro, conciso e não excedendo 200 palavras); palavras-chave (até um máximo de seis).

A partir da segunda página: Introdução; Material e Métodos ou Metodologia; Resultados; Discussão; Aplicações e perspetivas futuras; Agradecimentos (se necessário); Referências Bibliográficas.

TABELAS E FIGURAS

Tabelas, gráficos, fotografias, ou outros elementos gráficos, deverão ser apresentados ao longo do texto e devem ser numerados pela ordem em que surgem ao longo do manuscrito (ordinais romanos no caso das tabelas – e.g. Tabela IV; ordinais árabes no caso das figuras – e.g. Figura 4). Todos os elementos que não constituem tabelas deverão ser consideradas figuras. A legenda de uma tabela deverá surgir no seu topo, enquanto a legenda de uma figura é colocada na sua base. A posição destes elementos no texto poderá eventualmente ser alterada, por razões editoriais

REFERÊNCIAS

O estilo de citação da CAPTar corresponde ao estilo "American Psychological Association 6th edition - chronological" no Mendeley. O estilo está assim disponível para os utilizadores de Mendeley, utilizando a URL https://csl.mendeley.com/styles/473232121/APA-cron na caixa de instalação de estilos.

Todas as publicações citadas no texto devem ser listadas na secção de Referências Bibliográficas. Deve ser feita uma verificação cuidada para evitar erros e/ou omissões, relacionados com os nomes dos autores e/ou datas de publicação, quer nas citações ao longo do texto, quer na lista de referências. Sugerimos a utilização de um software de gestão bibliográfica e disponibilizamos o estilo bibliográfico para o Endnote (captar.ens) em resposta a solicitação via email. Para o utilizar, basta copiá-lo para o diretório “Styles” do programa Endnote e depois selecioná-lo como estilo ativo. As citações ao longo do texto devem ser apresentadas por ordem cronológica e, por ordem alfabética no caso de publicações com a mesma data. A lista de referências deve ser apresentada por ordem alfabética do último nome do primeiro autor e, para publicações do mesmo autor, por ordem cronológica; publicações do mesmo autor e do mesmo ano devem ser referidas usando letras distintivas (ex: Stryer, 1999a,b).

Para referir publicações no texto, deve ser indicado o nome do(s) autor(res) (sem inicial), seguido da data de publicação. Exemplos: (i) “Tal como referido por Pereira (2003) e Pereira et al. (2008), bem como considerando o esquema de análise de risco apresentado por Weeks e Comber (2005), a análise risco de áreas contaminadas desenvolve-se por etapas de crescente complexidade”; (ii) “O esquema de análise de risco de áreas contaminadas contempla uma metodologia faseada em etapas de crescente complexidade (Weeks e Comber, 2005; Pereira, 2008; Pereira et al., 2008)”.

Tendo em conta o público-alvo, devem ser privilegiadas referências gerais, de fácil acesso. Em geral, deverão cumprir-se as seguintes indicações para a lista de referências bibliográficas:

(i) Para publicações periódicas:

Fochtman P, Raszka A, Nierzedska E (2000). The use of conventional bioassays, microbiotests, and some “rapid” methods in the selection of an optimal test battery for the assessment of pesticides toxicity. Environmental Toxicology 15: 376-384.

(ii) Para dissertações/teses:

Cruz AMS (2008). Uma visão pedagógica dialogal na crise da primeira globalização. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro, Aveiro, 300 pp.

(iii) Para livros e relatórios publicados:

Quinn GP, Keough MJ (2002). Experimental design and data analysis for biologists. Cambridge University Press, Cambridge, 537 pp.

Brock TCM, van Wijngaarden RPA, van Geest GJ (2000). Ecological risks of pesticides in freshwater ecosystems – part 2: Insecticides. Alterra-Rapportt 089. Alterra, Green World Research, Wageningen, 142 pp.

 (iv) Para capítulos em livros editados e artigos em proceedings de conferências:

Laskowski R, Pyza E, Maryanski M, Niklinska M (1998). Test on the centipede Lithobius mutabilis L. Koch 1852 (Chilopoda: Lithobiidae). In: H Lokke, CAM Van Gestel (eds.), Handbook of soil invertebrate toxicity tests. John Wiley & Sons Ltd., Chichester, pp.  182-196.

Baird DJ, Soares AMVM, Girling A, Barber I, Bradley MC & Calow P (1989). The long-term maintenance of Daphnia magna Straus for use in ecotoxicity tests: problems and prospects. In: H Lokke, H Tyle, F Bro-Rasmussen (eds.), Proceedings of the First European Conference on Ecotoxicology, Lyngby, pp. 144-148.

(v) Para Normas:

ISO (2005). Soil quality: Avoidance test for testing the quality of soils and the toxicity of chemicals – Tests with earthworms (DIS 17512-1). International Organization for Standardization, Geneva.